As campanhas de matrículas de um dos colégios mais tradicionais de Porto Alegre sempre foram aguardadas com muita expectativa ao final de cada ano. Não só pelos pais e alunos como também por nós, que podíamos usar muita criatividade, humor e até um pouquinho de maldade para reforçar o conceito: “Colégio Anchieta. Ensinando a pensar.” E a partir daí, saiu muita coisa legal.

Chifrinhos
Esse conceito de campanha surgiu da boca de um pedagogo do colégio no dia em que a gente apresentou uma peça que falava em crescimento do aluno. Ele olhou, pensou um pouco e comentou: “Crescer é uma questão biológica. Todo mundo cresce. Aqui, a gente trabalha pra fazer o aluno evoluir.” 
E foi daí que nasceu a campanha de matrículas daquele ano. 
Porta
Sabe aquela expressão que diz: “Nossa, aquele cara é burro feito uma porta”? Pois foi daí que saiu a ideia para mais uma campanha do Anchieta, que alertava sobre a importância do conhecimento na vida das pessoas e que teve como grandes estrelas as mais variadas portas. 
E antes que você nos chame de politicamente incorretos, aqui vai a frase que a Globo usa no final de todo o capítulo de suas novelas antigas:
“Esta obra reproduz comportamentos e costumes da época em que foi realizada.”
Escolhas
Essa foi uma campanha dirigida aos pais de estudantes. Nela, o Anchieta lembrava que as escolhas feitas pelos pais nunca são esquecidas pelos filhos. Por mais que o tempo passe.
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